A FELICIDADE EM IMMANUEL KANT

Autores

  • Pietra Alexandra Torquato Monteiro
  • Meire Aparecida Lóde Nunes

DOI:

https://doi.org/10.33872/rebesde.dossie.v1n1.e002

Resumo

Nos últimos anos, tem sido muito discutida a busca pela felicidade, principalmente nas redes sociais que associam felicidade a bens materiais, beleza, saúde e juventude. Porém, a Organização Mundial da Saúde (OMS) alerta para o aumento de transtornos mentais e suicídios, mostrando que a questão é mais complexa. O objetivo desta pesquisa é explorar a visão de Immanuel Kant (1724-1804) sobre o conceito de felicidade nas publicações nacionais. Para Kant a verdadeira felicidade está ligada à boa vontade, a maioridade intelectual e ao imperativo categórico, que propõe uma visão diferente sobre a moralidade e a felicidade, argumentando que as ações humanas devem ser guiadas pela razão e pela obrigação moral, e não pelos sentimentos ou pela busca da felicidade. A pesquisa caracteriza-se como um levantamento bibliográfico que segue a metodologia de Estado do Conhecimento.  A coleta de dados foi realizada no google acadêmico com os termos: Felicidade, Filosofia, Qualidade de vida, Kant. Por se tratar de uma pesquisa em andamento, os resultados são parciais. A análise dos achados mostrou que, para Kant, a felicidade e a moral laica têm que estar em equilíbrio, a felicidade é a consequência de agir moralmente. Ele considera correto ser infeliz e ser digno da felicidade, do que ser feliz e viver imoralmente.

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Publicado

2025-02-12