Fitoterápicos e plantas medicinais
segurança e implicações da automedicação
DOI:
https://doi.org/10.33872/saudeglobal.v2n2.e019Palavras-chave:
Automedicação, Fitoterápicos, Plantas medicinais, Farmacêutico e Legislação fitoterápicaResumo
O objetivo é identificar os benefícios e riscos dos fitoterápicos, sublinhando a importância da regulamentação para garantir qualidade e segurança. Durante a pandemia de COVID-19, o uso indiscriminado de fitoterápicos aumentou, reforçando a necessidade de regulamentação para prevenir reações adversas e interações perigosas. Para garantir segurança, o Brasil implementou programas que promovem regulamentação e uso sustentável da biodiversidade. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) regula o registro e a comercialização desses produtos, assegurando qualidade. A metodologia inclui revisão bibliográfica em bases como Scielo, PubMed e Google Acadêmico. O uso de plantas medicinais exige cautela. A regulamentação e a orientação profissional são essenciais para garantir o uso seguro e eficaz, evitando riscos à saúde e promovendo o bem-estar dos pacientes.
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