Revista Científica Saúde Global

Uma análise crítica acerca dos possíveis efeitos da medicalização nos processos de luto

Zacarias da Silva Nascimento Neto — 2024-09-13

Objetivo: Apresentar uma reflexão sobre a medicalização dos processos do luto a partir dos manuais diagnósticos de saúde mental. Metodologia: revisão bibliográfica de caráter exploratório, buscando apresentar reflexões sobre o luto e a medicalização a partir das novas atualizações desses manuais. Resultados: Evidenciou-se que os manuais de diagnósticos são importantes para o respaldo do luto, mas se utilizados erroneamente e sem o devido preparo e conhecimento dos profissionais de saúde, pode minimizar todo o contexto da perda, tornando-se uma classificação geral e ignorando as subjetividades de cada processo e cada sujeito enlutado. Conclusão: Verifica-se que a junção do fenômeno da medicalização e do luto tornam-se uma problemática quando não se leva em consideração aspectos particulares dos processos de luto, bem como a singularidade de cada pessoa, passando a enxergar a inserção de psicotrópicos como única e principal medidas a ser adotada no enfrentamento dos processos de luto.

Câncer do colo do útero e biomarcadores

Amanda Caroline Golfeto Pereira — 2024-09-13

Objetivo: Apresentar uma Revisão bibliográfica sobre células cancerígenas, câncer do colo do útero e os principais biomarcadores de diagnósticos do câncer do colo do útero. Métodos: selecionar artigos em diferentes bases de dados últimos dez anos. Resultados: O câncer do colo do útero é um dos tipos mais comuns de carcinoma no mundo e suas principais causa são causadas pela infecção do HPV em células humanas. Conclusão: Destacar a prevalência e o aumento progressivo do câncer do colo do útero como um dos fatores causados pela infecção pelo HPV e seus respectivos biomarcadores de diagnósticos, relevantes para a detecção do câncer de colo do útero.

Editorial

Igor Fernando Neves — 2024-09-13

Editorial

Análise dos casos de violência sexual em um município da região Norte – Central Paranaense

Maria Gabriela Cravo Piovezan — 2024-06-07

Objetivo: O respectivo artigo tem como objetivo, analisar as notificações de violências sexuais ocorridos na cidade de Marialva, Paraná, Brasil, nos anos de 2019, 2020 e 2021. Método: Trata-se de um estudo quantitativo e retrospectivo de análise de dados secundários, para avaliar as notificações de violência sexual, especificamente da cidade de Marialva, Paraná, Brasil, ocorridos nos anos de 2019, 2020 e 2021, coletando dados secundários do Sistema de Informação de Agravos e Notificação (SINAN) / DATASUS. Resultados: Ressalta-se a partir das notificações analisadas o sexo feminino com faixa etária de 1 a 9 anos com a maior prevalência de casos em suas próprias residências, e em meio a uma pandemia do COVID-19 e em quarentena, foi possível notar o quão vulnerável essas vítimas ficaram. Conclusão: Diante dos achados do artigo foi possível notar a grande vulnerabilidade do público infantojuvenil quanto as violências sexuais na cidade de Marialva, Paraná.

Estratégia participativa para trabalhar a educação permanente em saúde em emergências pediátricas

Ana Gabriela Frank — 2024-03-18

Objetivo: Trabalhar a Educação Permanente em Saúde de modo participativo produzindo um Protocolo Operacional Padrão em Emergências Pediátricas. Metodologia: A pesquisa deu-se por modo qualitativo utilizando como estratégia os pressupostos da Pesquisa Convergente Assistencial, contando com a participação da Equipe de Enfermagem, sendo realizada por meio de Grupos de Convergência para mediar o processo educacional. Resultados: Observou-se que a emersão dos profissionais durante os momentos possibilitou que desenvolvessem o pensamento crítico e reflexivo, deste modo sendo os protagonistas na construção do conhecimento, além da aceitação e participação da prática maior por parte dos profissionais. Assim, os participantes estabeleceram entre si o papel de educando e educador, apropriando-se de saberes e experiências compartilhadas. Considerações finais: Portanto, é notável que estratégias participativas contribuem para execução da Educação em Saúde, bem como, reflete na melhoria da qualidade da assistência prestada através dos profissionais qualificados, críticos e reflexivos que são formados durante o processo.