Conversas em Psicologia https://revista.unifatecie.edu.br/index.php/conversas <p><strong><em>Conversas em Psicologia</em></strong> nasceu no ano de 2020 e ´é uma revista semestral de acesso aberto do Centro Universitário Unifatecie. O periódico tem o objetivo de publicar textos originais na área da Psicologia.</p> <p><strong>ISSN: 2764-5053</strong></p> <p>Caros/as pesquisadores/as, </p> <p>Importante que antes da realização de submissão de trabalhos, seja lido com atenção o item que discorre acerca das diretrizes para autores. Dentre as informações presentes, destacamos:</p> <p><strong>"Como condição de submissão, para qualquer tipo de trabalho, um(a) dos(as) autores(as) deve possuir ao menos o título de mestre."</strong></p> <p>Atenciosamente,</p> <p>Equipe Conversas em Psicologia. </p> pt-BR <p>Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:</p> <p>Licença CC-BY-NC -</p> <p>"Conversas em Psicologia" adota a licença Creative Commons BY-NC do tipo "Atribuição Não Comercial". Essa licença permite, exceto onde está identificado, que o usuário final remixe, adapte e crie a partir do seu trabalho para fins não comerciais, sob a condição de atribuir o devido crédito e da forma especificada pelo autor ou licenciante".</p> <p>Os(as) autores(as) serão detentores dos direitos autorais do artigo.</p> conversas.psicologia@fatecie.edu.br (Jeferson de Souza Sá) taymara.stephany@fatecie.edu.br (Taymara Stefhany Medina) Tue, 08 Jul 2025 17:49:16 +0000 OJS 3.3.0.3 http://blogs.law.harvard.edu/tech/rss 60 Editorial https://revista.unifatecie.edu.br/index.php/conversas/article/view/505 <p>Editoral do v. 6 n. 1 da Revista Conversas em Psicologia&nbsp;</p> Jeferson de Souza Sá, Taymara Stefhany Medina Copyright (c) 2025 Jeferson de Souza Sá, Taymara Stefhany Medina https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 https://revista.unifatecie.edu.br/index.php/conversas/article/view/505 Wed, 09 Jul 2025 00:00:00 +0000 Intercorrências em diálise atuação da Psicologia Hospitalar e as suas possibilidades https://revista.unifatecie.edu.br/index.php/conversas/article/view/337 <p>Introdução: A intercorrência na hemodiálise possui uma relação direta com a urgência subjetiva frente à queixa do paciente. Essa queixa vem por meio da demanda no qual o paciente solicita a atenção individual diante de uma desordem.Método: É uma revisão integrativa de literatura, entre os anos de 2007 a 2024, pelas bases de dados Scientific Electronic Library Online (Scielo), do Google Scholar (Google Acadêmico) e da Literatura Latina-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), localizada no acervo da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS).Resultados e Discussão: Muitos pacientes ao receberem o diagnóstico da doença renal, perdem a sua autonomia e pensar nestas consequências faz-se importante compreender que o sujeito não é um ser doente e sim, que apresenta a doença. O tratamento representa um desafio significativo para os profissionais de saúde, uma vez que envolve não apenas aspectos médicos, mas também a construção de relações sólidas entre os membros da equipe hospitalar e os pacientes. A interconsulta psicológica busca auxiliar a equipe de saúde, orientando na avaliação e no tratamento de pacientes com problemas emocionais, psiquiátricos ou psicossociais, intermediando a relação entre paciente-família-equipe e facilitando a comunicação e cooperação entre os sujeitos envolvidos.Conclusão:Nas unidades de hemodiálise emergem situações no qual demandam a presença do psicólogo a fim de manejar a intercorrência de interconsultas, pelo estudo, foi denotada uma escassez literária no assunto, o que, enfatiza a questão da assistência prestada aos pacientes renais crônicos, em sua maioria, ainda ser negligenciado na teoria e na prática.</p> Isadora Juliana Pires de Mattos, Amanda Sacramento Maia, Beatriz da Rocha Gomes da Silva3 , Fabiana de Sousa Assis, Jarimara Pires Costa, Leila Beatriz de Matos Castro, Luiza Martins da Anunciação Santana, Samire Rocha Aguiar Copyright (c) 2025 Isadora Juliana Pires de Mattos, Amanda Sacramento Maia, Beatriz da Rocha Gomes da Silva3 , Fabiana de Sousa Assis, Jarimara Pires Costa, Leila Beatriz de Matos Castro, Luiza Martins da Anunciação Santana, Samire Rocha Aguiar https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 https://revista.unifatecie.edu.br/index.php/conversas/article/view/337 Tue, 08 Jul 2025 00:00:00 +0000 A INSERÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NO MERCADO DE TRABALHO E SEU IMPACTO NA SAÚDE MENTAL https://revista.unifatecie.edu.br/index.php/conversas/article/view/504 <p>A inserção da Pessoa com Deficiência (PCD) no mercado de trabalho, vem crescendo no Brasil, porém ainda de forma lenta e desajustada, podendo gerar impactos positivos e negativos na saúde mental destas pessoas. Definindo PCD como indivíduos com limitações de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o estudo revela que cerca de 18,9 milhões de brasileiros são PCDs, com apenas 26,6% inseridos no mercado de trabalho. O objetivo deste estudo foi analisar a inserção de pessoas com deficiência no mercado de trabalho e seu reflexo na saúde mental. Trata-se de uma revisão de literatura narrativa, qualitativa, descritiva e exploratória, desenvolvida por meio de artigos científicos, livros eletrônicos da literatura brasileira e políticas públicas sobre o tema. Os artigos foram pesquisados nas bases de dados Scielo, Google Acadêmico e PePsic dando ênfase a publicações dos últimos 10 anos.&nbsp; Apesar dos avanços legislativos, como a Lei de Cotas e o Estatuto da Pessoa com Deficiência, a inserção das PCDs ainda enfrenta barreiras significativas, resultando em impactos diretos na saúde mental, como isolamento social, ansiedade e depressão. Diante disso, a necessidade de um compromisso social contínuo para garantir ambientes de trabalho inclusivos, adaptados e respeitosos, promovendo não apenas a inclusão, mas também o bem-estar mental das PCDs. A inclusão no mercado de trabalho é essencial para construir uma sociedade mais equitativa e produtiva, e a superação de barreiras ainda existentes é crucial para a efetivação dos direitos das PCDs.</p> Karina Nascimento, Jeferson Sá Copyright (c) 2025 Karina Nascimento, Jeferson Sá https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 https://revista.unifatecie.edu.br/index.php/conversas/article/view/504 Tue, 08 Jul 2025 00:00:00 +0000 FASES DO LUTO: APROXIMAÇÕES E DISTANCIAMENTOS COM OS ESTÁGIOS DO MORRER. https://revista.unifatecie.edu.br/index.php/conversas/article/view/478 <p style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;" align="justify"><span style="font-size: medium;"><span style="background: transparent;">As mortes concretas e simbólicas, bem como suas elaborações, fazem parte do viver, colaborando no desenvolvimento biopsicossocial, emocional e espiritual do ser humano. O luto como uma manifestação do </span></span><span style="font-size: medium;"><span style="font-weight: normal;"><span style="background: transparent;">vínculo rompido com a pessoa falecida, necessita ser atravessado pela pessoa enlutada, a fim de que ela possa reorganizar seus papéis sociais, tendo, durante o processo, apoio de uma rede social e especializada, de modo a reestabelecer laços afetivos e constituir novos laços, reposicionando a pessoa falecida em seu mundo para dar seguimento à vida. Ainda, p</span></span></span><span style="font-size: medium;"><span style="background: transparent;">ara que o luto ocorra de forma saudável, faz-se necessário compreender que reações geralmente estão presentes durante o processo de elaboração. Nos textos científicos e literários é possível encontrar diferentes orientações acerca do luto e de seus processos, sendo comum a confusão entre os conceitos fases do luto e estágios do morrer. Equivocar-se em relação às reações a perdas por morte, confundindo-as com as reações presentes no momento da morte, pode ocasionar lutos complicados, devido à condução inadequada dos processos de elaboração do luto. Nesta direção, o presente artigo teve por objetivo, i</span></span><span style="font-size: medium;"><span style="font-weight: normal;"><span style="background: transparent;">dentificar as aproximações e os distanciamentos presentes entre as fases do luto, em Bowlby, e os estágios do morrer, em Kübler-Ross, a fim de contribuir com os processos de aconselhamento a pessoas enlutadas pela morte de um ente querido.</span></span></span></p> Mônica de Caldas Rosa Dos Anjos Copyright (c) 2025 Mônica de Caldas Rosa Dos Anjos https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 https://revista.unifatecie.edu.br/index.php/conversas/article/view/478 Tue, 08 Jul 2025 00:00:00 +0000