Conversas em Psicologia https://revista.unifatecie.edu.br/index.php/conversas <p><strong><em>Conversas em Psicologia</em></strong> nasceu no ano de 2020 e ´é uma revista semestral de acesso aberto do Centro Universitário Unifatecie. O periódico tem o objetivo de publicar textos originais na área da Psicologia.</p> <p><strong>ISSN: 2764-5053</strong></p> <p>Caros/as pesquisadores/as, </p> <p>Importante que antes da realização de submissão de trabalhos, seja lido com atenção o item que discorre acerca das diretrizes para autores. Dentre as informações presentes, destacamos:</p> <p><strong>"Como condição de submissão, para qualquer tipo de trabalho, um(a) dos(as) autores(as) deve possuir ao menos o título de mestre."</strong></p> <p>Atenciosamente,</p> <p>Equipe Conversas em Psicologia. </p> pt-BR <p>Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:</p> <p>Licença CC-BY-NC -</p> <p>"Conversas em Psicologia" adota a licença Creative Commons BY-NC do tipo "Atribuição Não Comercial". Essa licença permite, exceto onde está identificado, que o usuário final remixe, adapte e crie a partir do seu trabalho para fins não comerciais, sob a condição de atribuir o devido crédito e da forma especificada pelo autor ou licenciante".</p> <p>Os(as) autores(as) serão detentores dos direitos autorais do artigo.</p> conversas.psicologia@fatecie.edu.br (Jose Valdeci Grigoleto Netto) jefersonsa@fatecie.edu.br (Jeferson de Souza Sá) Sun, 01 Sep 2024 23:52:34 +0000 OJS 3.3.0.3 http://blogs.law.harvard.edu/tech/rss 60 A autoestima da mulher negra frente aos padrões de beleza impostos pela branquitude https://revista.unifatecie.edu.br/index.php/conversas/article/view/291 <p><strong>RESUMO.</strong> Cada vez mais mulheres negras vem assumindo sua beleza natural, com todos seus traços, cor da pele, volume e textura de seus cabelos. O cabelo da mulher negra como símbolo de uma resistência vem ganhando espaço onde o liso era soberano. Atualmente podemos dizer que a beleza negra vem sendo aos poucos reconhecida e legitimada em alguns poucos setores, mas continua a encontrar resistência e opositores. Até pouco tempo atrás, o negro não era considerado belo, mas sim sinônimo de traços grosseiros, pouco refinados, uma raça inferior. A estética apreciada e almejada, portanto, é a do padrão europeu, que se mantém ao longo dos anos sendo alimentada e validada pela supremacia branca - branquitude. O processo de colonização deixou cicatrizes. Cicatrizes que de tão profundas não permitiram às mulheres negras enxergarem em si uma beleza única e singular. As tornou mutiladoras de seus próprios corpos e símbolos, encurraladas pela necessidade de inclusão, aceitação, proteção e respeito. Desta forma, este artigo tem como objetivo incentivar mulheres negras a reconhecer e legitimar a beleza afrodescendente, não validando e não se rendendo aos ataques feitos pela indústria cosmética e mídias para se automutilarem para se enquadrarem em um padrão discriminatório, segregador e profundamente racista.</p> Sandra Constante, Pedro Carneiro Copyright (c) 2024 Sandra Constante, Pedro Carneiro https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 https://revista.unifatecie.edu.br/index.php/conversas/article/view/291 Sun, 01 Sep 2024 00:00:00 +0000 Arteterapia https://revista.unifatecie.edu.br/index.php/conversas/article/view/345 <p>A ansiedade é um problema de saúde pública cada vez mais assíduo afetando a vida de diversos indivíduos em variados momentos, é normal sentir-se ansioso mediante a acontecimentos e situações novas, é uma resposta natural do indivíduo, porém quando essa ansiedade persiste e o indivíduo se encontra em estado de alerta excessivo em conjunto com alguns outros sintomas, passa a ser caracterizado um transtorno de ansiedade. A dançaterapia busca olhar o indivíduo como ser único, abordando o lado lúdico, corporal e mental, estimulando a singularidade de cada sujeito e seus significados. Este artigo teve como objetivo analisar os benefícios da dançaterapia no tratamento do transtorno de ansiedade. Trata-se de uma revisão da literatura narrativa partindo de artigos científicos e livros pesquisados nas bases de dados na biblioteca virtual da Scielo, PEPSIC, Google Acadêmico e Livros, com recorte temporal dos últimos 10 anos. Os dados obtidos demonstram uma efetividade positiva acerca da dançaterapia na redução dos sintomas do transtorno de ansiedade como também em sua presença mais moderada, principalmente se utilizada em conjunto com outras intervenções, além da melhora da qualidade de vida, autoestima e relações. Também foi possível constatar certa escassez de materiais de pesquisa correlacionando a dançaterapia com o transtorno de ansiedade o que torna o tema um incentivo para maior exploração, visto que a dança demonstra auxiliar na promoção da saúde e na qualidade de vida das pessoas.</p> Gabrielly Lourenço Abel Bezerra, Jéssica Martelosso da Silva, Jeferson de Souza Sá Copyright (c) 2024 Gabrielly Lourenço Abel Bezerra, Jéssica Martelosso da Silva, Jeferson de Souza Sá https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 https://revista.unifatecie.edu.br/index.php/conversas/article/view/345 Sun, 01 Sep 2024 00:00:00 +0000 Estágio em Psicologia Hospitalar: https://revista.unifatecie.edu.br/index.php/conversas/article/view/303 <p>Este artigo relata a experiência de estágio de uma acadêmica de psicologia em um hospital geral da rede pública. As atividades de estágio configuram-se como um ponto crucial no processo de formação acadêmica. No contexto da psicologia hospitalar, proporciona condições para o desenvolvimento de habilidades práticas e uma compreensão mais aprofundada da realidade do trabalho do psicólogo na instituição hospitalar. Assim, o objetivo deste estudo é relatar algumas das experiências e contribuições provenientes do estágio não obrigatório em psicologia hospitalar e como isso implica na formação acadêmica dos graduandos em psicologia. Para isso, foi utilizado um estudo descritivo, do tipo relato de experiência, tendo como principais embasamentos teóricos a psicologia da saúde e a psicologia hospitalar. Em suma, evidenciou-se um impacto significativo e positivo na formação acadêmica decorrente das atividades de estágio. Além do aprimoramento nos conhecimentos sobre a prática em psicologia hospitalar, também pôde-se observar um desenvolvimento nas áreas da saúde e nos processos de organização e gestão do sistema único de saúde.</p> Herika Morais Paixão, Luanna Lua Sousa Felício Copyright (c) 2024 herika morais paixão, Luanna Lua Sousa Felício https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 https://revista.unifatecie.edu.br/index.php/conversas/article/view/303 Sun, 01 Sep 2024 00:00:00 +0000