https://revista.unifatecie.edu.br/index.php/conversas/issue/feedConversas em Psicologia2025-07-09T16:33:45+00:00Jeferson de Souza Sáconversas.psicologia@fatecie.edu.brOpen Journal Systems<p><strong><em>Conversas em Psicologia</em></strong> nasceu no ano de 2020 e ´é uma revista semestral de acesso aberto do Centro Universitário Unifatecie. O periódico tem o objetivo de publicar textos originais na área da Psicologia.</p> <p><strong>ISSN: 2764-5053</strong></p> <p>Caros/as pesquisadores/as, </p> <p>Importante que antes da realização de submissão de trabalhos, seja lido com atenção o item que discorre acerca das diretrizes para autores. Dentre as informações presentes, destacamos:</p> <p><strong>"Como condição de submissão, para qualquer tipo de trabalho, um(a) dos(as) autores(as) deve possuir ao menos o título de mestre."</strong></p> <p>Atenciosamente,</p> <p>Equipe Conversas em Psicologia. </p>https://revista.unifatecie.edu.br/index.php/conversas/article/view/505Editorial2025-07-09T16:33:45+00:00Jeferson de Souza Sájefersonsa@fatecie.edu.brTaymara Stefhany Medinataymarasmedina@gmail.com<p>Editoral do v. 6 n. 1 da Revista Conversas em Psicologia </p>2025-07-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Jeferson de Souza Sá, Taymara Stefhany Medinahttps://revista.unifatecie.edu.br/index.php/conversas/article/view/337Intercorrências em diálise atuação da Psicologia Hospitalar e as suas possibilidades2024-07-31T23:16:29+00:00Isadora Juliana Pires de Mattosisadoramattospsicologia@gmail.comAmanda Sacramento Maiaamandamaia.psi@gmail.comBeatriz da Rocha Gomes da Silva3 beatrizgomespsi@gmail.comFabiana de Sousa Assisfabianadesousaassis@gmail.comJarimara Pires CostaJarimara.pires@gmail.comLeila Beatriz de Matos Castroleilacastro06@gmail.comLuiza Martins da Anunciação Santanaluizamarts.psi@gmail.comSamire Rocha Aguiarsamireaguiar27@gmail.com<p>Introdução: A intercorrência na hemodiálise possui uma relação direta com a urgência subjetiva frente à queixa do paciente. Essa queixa vem por meio da demanda no qual o paciente solicita a atenção individual diante de uma desordem.Método: É uma revisão integrativa de literatura, entre os anos de 2007 a 2024, pelas bases de dados Scientific Electronic Library Online (Scielo), do Google Scholar (Google Acadêmico) e da Literatura Latina-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), localizada no acervo da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS).Resultados e Discussão: Muitos pacientes ao receberem o diagnóstico da doença renal, perdem a sua autonomia e pensar nestas consequências faz-se importante compreender que o sujeito não é um ser doente e sim, que apresenta a doença. O tratamento representa um desafio significativo para os profissionais de saúde, uma vez que envolve não apenas aspectos médicos, mas também a construção de relações sólidas entre os membros da equipe hospitalar e os pacientes. A interconsulta psicológica busca auxiliar a equipe de saúde, orientando na avaliação e no tratamento de pacientes com problemas emocionais, psiquiátricos ou psicossociais, intermediando a relação entre paciente-família-equipe e facilitando a comunicação e cooperação entre os sujeitos envolvidos.Conclusão:Nas unidades de hemodiálise emergem situações no qual demandam a presença do psicólogo a fim de manejar a intercorrência de interconsultas, pelo estudo, foi denotada uma escassez literária no assunto, o que, enfatiza a questão da assistência prestada aos pacientes renais crônicos, em sua maioria, ainda ser negligenciado na teoria e na prática.</p>2025-07-08T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Isadora Juliana Pires de Mattos, Amanda Sacramento Maia, Beatriz da Rocha Gomes da Silva3 , Fabiana de Sousa Assis, Jarimara Pires Costa, Leila Beatriz de Matos Castro, Luiza Martins da Anunciação Santana, Samire Rocha Aguiarhttps://revista.unifatecie.edu.br/index.php/conversas/article/view/504A INSERÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NO MERCADO DE TRABALHO E SEU IMPACTO NA SAÚDE MENTAL2025-07-08T16:48:13+00:00Karina Nascimentojefersonsouzasa@gmail.comJeferson Sájefersonsouzasa@gmail.com<p>A inserção da Pessoa com Deficiência (PCD) no mercado de trabalho, vem crescendo no Brasil, porém ainda de forma lenta e desajustada, podendo gerar impactos positivos e negativos na saúde mental destas pessoas. Definindo PCD como indivíduos com limitações de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o estudo revela que cerca de 18,9 milhões de brasileiros são PCDs, com apenas 26,6% inseridos no mercado de trabalho. O objetivo deste estudo foi analisar a inserção de pessoas com deficiência no mercado de trabalho e seu reflexo na saúde mental. Trata-se de uma revisão de literatura narrativa, qualitativa, descritiva e exploratória, desenvolvida por meio de artigos científicos, livros eletrônicos da literatura brasileira e políticas públicas sobre o tema. Os artigos foram pesquisados nas bases de dados Scielo, Google Acadêmico e PePsic dando ênfase a publicações dos últimos 10 anos. Apesar dos avanços legislativos, como a Lei de Cotas e o Estatuto da Pessoa com Deficiência, a inserção das PCDs ainda enfrenta barreiras significativas, resultando em impactos diretos na saúde mental, como isolamento social, ansiedade e depressão. Diante disso, a necessidade de um compromisso social contínuo para garantir ambientes de trabalho inclusivos, adaptados e respeitosos, promovendo não apenas a inclusão, mas também o bem-estar mental das PCDs. A inclusão no mercado de trabalho é essencial para construir uma sociedade mais equitativa e produtiva, e a superação de barreiras ainda existentes é crucial para a efetivação dos direitos das PCDs.</p>2025-07-08T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Karina Nascimento, Jeferson Sáhttps://revista.unifatecie.edu.br/index.php/conversas/article/view/478FASES DO LUTO: APROXIMAÇÕES E DISTANCIAMENTOS COM OS ESTÁGIOS DO MORRER.2025-05-27T22:02:02+00:00Mônica de Caldas Rosa Dos Anjosmcranjos@yahoo.com.br<p style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;" align="justify"><span style="font-size: medium;"><span style="background: transparent;">As mortes concretas e simbólicas, bem como suas elaborações, fazem parte do viver, colaborando no desenvolvimento biopsicossocial, emocional e espiritual do ser humano. O luto como uma manifestação do </span></span><span style="font-size: medium;"><span style="font-weight: normal;"><span style="background: transparent;">vínculo rompido com a pessoa falecida, necessita ser atravessado pela pessoa enlutada, a fim de que ela possa reorganizar seus papéis sociais, tendo, durante o processo, apoio de uma rede social e especializada, de modo a reestabelecer laços afetivos e constituir novos laços, reposicionando a pessoa falecida em seu mundo para dar seguimento à vida. Ainda, p</span></span></span><span style="font-size: medium;"><span style="background: transparent;">ara que o luto ocorra de forma saudável, faz-se necessário compreender que reações geralmente estão presentes durante o processo de elaboração. Nos textos científicos e literários é possível encontrar diferentes orientações acerca do luto e de seus processos, sendo comum a confusão entre os conceitos fases do luto e estágios do morrer. Equivocar-se em relação às reações a perdas por morte, confundindo-as com as reações presentes no momento da morte, pode ocasionar lutos complicados, devido à condução inadequada dos processos de elaboração do luto. Nesta direção, o presente artigo teve por objetivo, i</span></span><span style="font-size: medium;"><span style="font-weight: normal;"><span style="background: transparent;">dentificar as aproximações e os distanciamentos presentes entre as fases do luto, em Bowlby, e os estágios do morrer, em Kübler-Ross, a fim de contribuir com os processos de aconselhamento a pessoas enlutadas pela morte de um ente querido.</span></span></span></p>2025-07-08T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Mônica de Caldas Rosa Dos Anjos