Conversas em Psicologia http://revista.unifatecie.edu.br/index.php/conversas <p style="margin: 0cm; margin-bottom: .0001pt;"><em><strong>Conversas em Psicologia</strong></em> nasceu no ano de 2020 e ´é uma revista semestral de acesso aberto do Centro Universitário Unifatecie. O periódico tem o objetivo de publicar textos originais na área da Psicologia.</p> <p style="margin: 0cm; margin-bottom: .0001pt;"><strong>ISSN: 2764-5053</strong></p> <p style="margin: 0cm; margin-bottom: .0001pt;"> </p> EduFatecie pt-BR Conversas em Psicologia 2764-5053 <p>Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:</p> <p>Licença CC-BY-NC -</p> <p>"Conversas em Psicologia" adota a licença Creative Commons BY-NC do tipo "Atribuição Não Comercial". Essa licença permite, exceto onde está identificado, que o usuário final remixe, adapte e crie a partir do seu trabalho para fins não comerciais, sob a condição de atribuir o devido crédito e da forma especificada pelo autor ou licenciante".</p> <p>Os(as) autores(as) serão detentores dos direitos autorais do artigo.</p> Editorial http://revista.unifatecie.edu.br/index.php/conversas/article/view/505 <p>Editoral do v. 6 n. 1 da Revista Conversas em Psicologia&nbsp;</p> Jeferson de Souza Sá Taymara Stefhany Medina Copyright (c) 2025 Jeferson de Souza Sá, Taymara Stefhany Medina https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 2025-07-09 2025-07-09 6 1 10.33872/conversaspsico.v6n1.e004 FASES DO LUTO: APROXIMAÇÕES E DISTANCIAMENTOS COM OS ESTÁGIOS DO MORRER. http://revista.unifatecie.edu.br/index.php/conversas/article/view/478 <p style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;" align="justify"><span style="font-size: medium;"><span style="background: transparent;">As mortes concretas e simbólicas, bem como suas elaborações, fazem parte do viver, colaborando no desenvolvimento biopsicossocial, emocional e espiritual do ser humano. O luto como uma manifestação do </span></span><span style="font-size: medium;"><span style="font-weight: normal;"><span style="background: transparent;">vínculo rompido com a pessoa falecida, necessita ser atravessado pela pessoa enlutada, a fim de que ela possa reorganizar seus papéis sociais, tendo, durante o processo, apoio de uma rede social e especializada, de modo a reestabelecer laços afetivos e constituir novos laços, reposicionando a pessoa falecida em seu mundo para dar seguimento à vida. Ainda, p</span></span></span><span style="font-size: medium;"><span style="background: transparent;">ara que o luto ocorra de forma saudável, faz-se necessário compreender que reações geralmente estão presentes durante o processo de elaboração. Nos textos científicos e literários é possível encontrar diferentes orientações acerca do luto e de seus processos, sendo comum a confusão entre os conceitos fases do luto e estágios do morrer. Equivocar-se em relação às reações a perdas por morte, confundindo-as com as reações presentes no momento da morte, pode ocasionar lutos complicados, devido à condução inadequada dos processos de elaboração do luto. Nesta direção, o presente artigo teve por objetivo, i</span></span><span style="font-size: medium;"><span style="font-weight: normal;"><span style="background: transparent;">dentificar as aproximações e os distanciamentos presentes entre as fases do luto, em Bowlby, e os estágios do morrer, em Kübler-Ross, a fim de contribuir com os processos de aconselhamento a pessoas enlutadas pela morte de um ente querido.</span></span></span></p> Mônica de Caldas Rosa Dos Anjos Copyright (c) 2025 Mônica de Caldas Rosa Dos Anjos https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 2025-07-08 2025-07-08 6 1 10.33872/conversaspsico.v6n1.e001 Intercorrências em diálise atuação da Psicologia Hospitalar e as suas possibilidades http://revista.unifatecie.edu.br/index.php/conversas/article/view/337 <p>Introdução: A intercorrência na hemodiálise possui uma relação direta com a urgência subjetiva frente à queixa do paciente. Essa queixa vem por meio da demanda no qual o paciente solicita a atenção individual diante de uma desordem.Método: É uma revisão integrativa de literatura, entre os anos de 2007 a 2024, pelas bases de dados Scientific Electronic Library Online (Scielo), do Google Scholar (Google Acadêmico) e da Literatura Latina-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), localizada no acervo da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS).Resultados e Discussão: Muitos pacientes ao receberem o diagnóstico da doença renal, perdem a sua autonomia e pensar nestas consequências faz-se importante compreender que o sujeito não é um ser doente e sim, que apresenta a doença. O tratamento representa um desafio significativo para os profissionais de saúde, uma vez que envolve não apenas aspectos médicos, mas também a construção de relações sólidas entre os membros da equipe hospitalar e os pacientes. A interconsulta psicológica busca auxiliar a equipe de saúde, orientando na avaliação e no tratamento de pacientes com problemas emocionais, psiquiátricos ou psicossociais, intermediando a relação entre paciente-família-equipe e facilitando a comunicação e cooperação entre os sujeitos envolvidos.Conclusão:Nas unidades de hemodiálise emergem situações no qual demandam a presença do psicólogo a fim de manejar a intercorrência de interconsultas, pelo estudo, foi denotada uma escassez literária no assunto, o que, enfatiza a questão da assistência prestada aos pacientes renais crônicos, em sua maioria, ainda ser negligenciado na teoria e na prática.</p> Isadora Juliana Pires de Mattos Amanda Sacramento Maia Beatriz da Rocha Gomes da Silva Fabiana de Sousa Assis Jarimara Pires Costa Leila Beatriz de Matos Castro Luiza Martins da Anunciação Santana Samire Rocha Aguiar Copyright (c) 2025 Isadora Juliana Pires de Mattos, Amanda Sacramento Maia, Beatriz da Rocha Gomes da Silva3 , Fabiana de Sousa Assis, Jarimara Pires Costa, Leila Beatriz de Matos Castro, Luiza Martins da Anunciação Santana, Samire Rocha Aguiar https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 2025-07-08 2025-07-08 6 1 10.33872/conversaspsico.v6n1.e002 A INSERÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NO MERCADO DE TRABALHO E SEU IMPACTO NA SAÚDE MENTAL http://revista.unifatecie.edu.br/index.php/conversas/article/view/504 <p>A inserção da Pessoa com Deficiência (PCD) no mercado de trabalho, vem crescendo no Brasil, porém ainda de forma lenta e desajustada, podendo gerar impactos positivos e negativos na saúde mental destas pessoas. Definindo PCD como indivíduos com limitações de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o estudo revela que cerca de 18,9 milhões de brasileiros são PCDs, com apenas 26,6% inseridos no mercado de trabalho. O objetivo deste estudo foi analisar a inserção de pessoas com deficiência no mercado de trabalho e seu reflexo na saúde mental. Trata-se de uma revisão de literatura narrativa, qualitativa, descritiva e exploratória, desenvolvida por meio de artigos científicos, livros eletrônicos da literatura brasileira e políticas públicas sobre o tema. Os artigos foram pesquisados nas bases de dados Scielo, Google Acadêmico e PePsic dando ênfase a publicações dos últimos 10 anos.&nbsp; Apesar dos avanços legislativos, como a Lei de Cotas e o Estatuto da Pessoa com Deficiência, a inserção das PCDs ainda enfrenta barreiras significativas, resultando em impactos diretos na saúde mental, como isolamento social, ansiedade e depressão. Diante disso, a necessidade de um compromisso social contínuo para garantir ambientes de trabalho inclusivos, adaptados e respeitosos, promovendo não apenas a inclusão, mas também o bem-estar mental das PCDs. A inclusão no mercado de trabalho é essencial para construir uma sociedade mais equitativa e produtiva, e a superação de barreiras ainda existentes é crucial para a efetivação dos direitos das PCDs.</p> Karina Nascimento Jeferson Sá Copyright (c) 2025 Karina Nascimento, Jeferson Sá https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 2025-07-08 2025-07-08 6 1 10.33872/conversaspsico.v6n1.e003 Qual o manejo do psicólogo hospitalar no atendimento de pacientes com comportamento suicida? http://revista.unifatecie.edu.br/index.php/conversas/article/view/501 <p>O comportamento suicida está relacionado a ideação, tentativa e podendo chegar na realização do ato. Este estudo trata-se de uma revisão crítica da literatura com o objetivo de trazer uma compreensão sobre o manejo do psicólogo hospitalar com pacientes com comportamento suicida, destacando conceitos e estratégias de intervenção. Para a realização deste trabalho foi necessário levantamento de artigos completos, em português, publicados de 2014-2023 nas seguintes bases de dados: BVS, LILACS, SciELO e PePSIC. Ao final do levantamento e, após os critérios de exclusão, foram eleitos 9 trabalhos que constituíram esta pesquisa. Os estudos analisados versaram sobre a importância da intervenção com pacientes e familiares no âmbito hospitalar, a fim de promover o suporte, a prevenção e a posvenção imediata. Também demonstraram que a orientação e trabalho junto à equipe multidisciplinar pode ser potencialmente importante nos cuidados com os paciente, bem como a ligação telefônica para paciente e familiares após a internação por tentativa de suicídio. Esta, por sua vez, teria o intuito de reforçar orientações e encaminhamentos quando necessário. Por fim, o presente trabalho verificou que a atuação do psicólogo hospitalar é de suma importância com pacientes que apresentam o comportamento suicida, com suas família/amigos e equipe multidisciplinar, com o objetivo de prevenir tentativas de suicidio, promover a estabilidade emocional e direcionar para um cuidado contínuo após a alta hospitalar.</p> Daniela Aparecida de Paula Menezes Caio Henrique Vianna Baptista Patricia Bader dos Santos Copyright (c) 2025 Daniela Aparecida de Paula Menezes, Caio Henrique Vianna Baptista, Patricia Bader https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 2025-09-23 2025-09-23 6 1 10.33872/conversaspsico.v6n1.e006 O Controle Emocional na Primeira Infância e o Processo de Ensino-Aprendizagem http://revista.unifatecie.edu.br/index.php/conversas/article/view/508 <p>Esse trabalho tem como temática a importância do desenvolvimento do Controle Emocional na Primeira Infância (1 a 3 anos) e a sua relação com o processo ensino-aprendizagem. Diante da importância que esse tema possui para toda a sociedade, visamos buscar de forma teórica, argumentos que chamem atenção das escolas para um olhar mais atento sobre o desenvolvimento emocional dessas crianças. Baseado em um estudo bibliográfico, inspirado em livros e artigos científicos vinculados à Psicologia Histórico-Cultural e Pedagogia Histórico-Crítica, por meio de uma pesquisa exploratória e com cunho qualitativo, tendo como objetivo investigar a importância do desenvolvimento do controle emocional da criança na Primeira Infância para o processo ensino-aprendizagem. Para isso, primeiro descrevemos como ocorre o desenvolvimento da criança na Primeira Infância; em seguida, apontamos como o controle emocional é importante para o desenvolvimento da criança. Em resumo, este estudo ressalta a necessidade de um olhar atento e minucioso por parte das famílias e das escolas para o desenvolvimento emocional das crianças na Primeira Infância. Somente por meio desse compromisso compartilhado podemos construir um ambiente propício para o desenvolvimento de cada criança, preparando-as para enfrentar os desafios do processo de ensino-aprendizagem e da vida em sociedade.</p> Fernanda Farias Negrizolli Denise Kloeckner Sbardelotto Copyright (c) 2025 Fernanda Farias Negrizolli, Denise Kloeckner Sbardelotto https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 2025-09-24 2025-09-24 6 1 e005 e005 10.33872/conversaspsico.v6n1.e005