Conversas em Psicologia http://revista.unifatecie.edu.br/index.php/conversas <p><em><strong>Conversas em Psicologia</strong></em> nasceu no ano de 2020, e ´é uma revista semestral de acesso aberto do Centro Universitário Unifatecie. O periódico tem o objetivo de publicar textos originais na área da Psicologia.</p> <p><a href="https://doi.org/10.33872/conversaspsico" target="_blank" rel="noopener" data-saferedirecturl="https://www.google.com/url?q=https://doi.org/10.33872/conversaspsico&amp;source=gmail&amp;ust=1625374934346000&amp;usg=AFQjCNHahhpyrC_9F4e1YdNQFEf2Q8FfUg">https://doi.org/10.33872/<wbr />conversaspsico</a><u></u> </p> <p><strong>ISSN: 2764-5053</strong></p> <p> </p> EduFatecie pt-BR Conversas em Psicologia 2764-5053 <p>Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:</p> <p>Licença CC-BY-NC -</p> <p>"Conversas em Psicologia" adota a licença Creative Commons BY-NC do tipo "Atribuição Não Comercial". Essa licença permite, exceto onde está identificado, que o usuário final remixe, adapte e crie a partir do seu trabalho para fins não comerciais, sob a condição de atribuir o devido crédito e da forma especificada pelo autor ou licenciante".</p> <p>Os(as) autores(as) serão detentores dos direitos autorais do artigo.</p> (Re)criação de espaços de rede e de atenção integral às mulheres http://revista.unifatecie.edu.br/index.php/conversas/article/view/279 <p><span style="font-weight: 400;">Os escritos a seguir foram construídos por meio de vivências experienciadas no estar em Estágio Supervisionado Curricular Obrigatório Específico I e a partir da obrigatoriedade da produção de um Trabalho de Conclusão de Curso para a graduação em Psicologia, oferecida pela Universidade Paranaense (UNIPAR). Tendo como objetivo (RE)pensar a rede de atenção integral voltada às mulheridades, busca refletir sobre práticas interventivas na formação em Psicologia neste âmbito, para tanto elencamos a Cartografia enquanto metodologia molecular, da ordem do acontecimento, dos devires, que está no entre e não define começo, meio e fim. Falamos de espaços em que aconteceram as intervenções das práticas de estágios, sendo que cada uma das estagiárias foi para um ponto diferenciado da rede de atenção integral à mulher, os quais sugeriam demandas como visitas domiciliares, busca ativa, estratificação em saúde mental, acolhimento psicossocial e promoção de direitos. Objetivando intervir com as demandas apresentadas nos estabelecimentos de estágio, foram elencados diferentes tópicos reflexivos que transitam entre as deficiências de espaço, financiamento e comprometimento do próprio poder público para o atendimento de forma integral a saúde da mulher, pontuando o compromisso ético, estético e político da Psicologia enquanto ciência e profissão junto a essas usuárias.</span></p> Ana Cássia Hungaro Cogo Milene Favero Dociati Maetiase Rafaela Ana Zuntini Costa Bárbara Cossettin Costa Beber Brunini Copyright (c) 2024 Ana Cássia Hungaro Cogo, Milene Favero Dociati Maetiase, Rafaela Ana Zuntini Costa, Bárbara Cossettin Costa Beber Brunini https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 2024-05-06 2024-05-06 5 1 10.33872/conversaspsico.v5n1.rededeatencao Morte, luto e vestuário no Ocidente http://revista.unifatecie.edu.br/index.php/conversas/article/view/285 <p>Desde os primórdios, a morte se faz presente na realidade humana e, devido a essa compreensão, é fato que nascer, crescer, viver e morrer fazem parte daquilo que consideramos ser o ciclo da vida. Ao longo da história, cada sociedade construiu práticas específicas no que diz respeito aos ritos fúnebres, sendo que isso é algo bastante particular e específico de cada cultura. Um destes ritos é a vestimenta, particularmente sendo adotada a cor preta nas culturas ocidentais como a representante do luto e do pesar. Neste caminho, com este estudo buscamos realizar uma reflexão sobre como os temas do luto e do vestuário se interseccionam e produzem efeitos nos espaços institucionais, sociais e subjetivos. Assim, trata-se de uma pesquisa de Revisão de Literatura realizada por meio de busca em base de dados como a <em>Scientific Electronic Library Online </em>- SCIELO e o Google <em>Books</em>, em que também foram utilizados livros e materiais físicos encontrados em obras que versam sobre a temática. Como resultado, através de uma leitura histórica, podemos encontrar indícios de que as vestimentas características do luto se originaram no contexto inglês do século XIX, por meio da Rainha Vitória, após a perda de seu cônjuge. Ainda, pode-se dizer que a opção pela vestimenta que representasse o luto e o sofrimento dava-se em sinal de respeito à pessoa que morreu, no sentido de que sua memória não seria esquecida. Como conclusão, pode-se afirmar que o luto possui seus atravessamentos nas esferas pessoais, sociais e culturais do sujeito, na medida em que o vestuário representante do luto, mesmo que não tão intenso na contemporaneidade, ainda apresenta efeitos e representações sociais.&nbsp;</p> Amanda Gazola Godê Jose Valdeci Grigoleto Netto Copyright (c) 2024 Amanda Gazola Godê, Jose Valdeci Grigoleto Netto https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 2024-03-18 2024-03-18 5 1 10.33872/conversaspsico.v5n1.lutoevestuario Ensaios de uma transintervenção psi com mulheres em uma clínica de Nutrição http://revista.unifatecie.edu.br/index.php/conversas/article/view/284 <p><span style="font-weight: 400;">O presente trabalho debruça-se do resultado do encontro de corpos mulheres com uma Psicologia Feminista no espaço de uma clínica escola de Nutrição, trazendo, através de ensaios nos próprios corpos, o modelo de transintervenção. No primeiro ensaio desta escrita/experimentação, a genealogia e a etimologia da palavra “trans”, referenciam nosso estar em corpo e formação e seus atravessamentos no estar estagiária, de uma transintervenção que reflete sobre a produção de saúde mental e mulheridades. O segundo ensaio discorre sobre o método cartográfico que foi o elencado para o desenvolvimento do estágio com a intenção de vivenciar uma pesquisa-intervenção ética e política na transformação de territórios subjetivos. Para o terceiro ensaio, faz-se uma recuperação histórica do(s) feminismo(s) no Brasil, estudos sobre gênero, corpo e mulheridades. Por fim, no quarto ensaio e considerações finais reflete-se sobre o compromisso psicossocial da Psicologia com a temática desenvolvida ao longo do estágio.</span></p> Matheus Lima dos Santos Bárbara Cossettin Costa Beber Brunini Copyright (c) 2024 Matheus Lima dos Santos, Bárbara, pronomes: você https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 2024-05-06 2024-05-06 5 1 10.33872/conversaspsico.v5n1.transintervencaopsi A manifestação do crônico http://revista.unifatecie.edu.br/index.php/conversas/article/view/281 <p>A psicossomática estuda as relações da mente-corpo, focando nos efeitos dos fatores sociais e psicológicos sobre o processo orgânico do corpo. A insegurança trazida pela cronicidade de uma doença faz com que as pessoas adoecidas entrem em contato constante com medos e angústias acerca do futuro incerto. A psicossomática compreende o homem na visão do psiquismo e do corpo orgânico, no caso das doenças crônicas cada fator é determinante nas suas emoções e, consequentemente, no seu bem-estar. Este trabalho foi realizado por meio de uma revisão de literatura qualitativa, descritiva e explicativa, através de estudos em livros e artigos publicados em periódicos, onde foram selecionados nas bases de dados Scielo, Pepsic e Google Acadêmico nos últimos 20 anos. O objetivo é pesquisa investigar aspectos relacionais das doenças crônicas e as manifestações psicossomáticas e como objetivos específicos: descrever sobre a psicossomática, abordando desde o contexto histórico; entender a influência do psíquico no adoecimento do corpo orgânico; relacionar as manifestações psicossomáticas e as suas influências em doenças crônicas.</p> Amanda Sacramento Maia Copyright (c) 2024 Amanda Sacramento Maia https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 2024-03-18 2024-03-18 5 1 10.33872/conversaspsico.v5n1.cronico