Intercorrências em diálise atuação da Psicologia Hospitalar e as suas possibilidades
DOI:
https://doi.org/10.33872/%20conversaspsico.v6n1.e002Palavras-chave:
Insuficiência Renal Crônica, Diálise Renal, PsicologiaResumo
Introdução: A intercorrência na hemodiálise possui uma relação direta com a urgência subjetiva frente à queixa do paciente. Essa queixa vem por meio da demanda no qual o paciente solicita a atenção individual diante de uma desordem.Método: É uma revisão integrativa de literatura, entre os anos de 2007 a 2024, pelas bases de dados Scientific Electronic Library Online (Scielo), do Google Scholar (Google Acadêmico) e da Literatura Latina-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), localizada no acervo da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS).Resultados e Discussão: Muitos pacientes ao receberem o diagnóstico da doença renal, perdem a sua autonomia e pensar nestas consequências faz-se importante compreender que o sujeito não é um ser doente e sim, que apresenta a doença. O tratamento representa um desafio significativo para os profissionais de saúde, uma vez que envolve não apenas aspectos médicos, mas também a construção de relações sólidas entre os membros da equipe hospitalar e os pacientes. A interconsulta psicológica busca auxiliar a equipe de saúde, orientando na avaliação e no tratamento de pacientes com problemas emocionais, psiquiátricos ou psicossociais, intermediando a relação entre paciente-família-equipe e facilitando a comunicação e cooperação entre os sujeitos envolvidos.Conclusão:Nas unidades de hemodiálise emergem situações no qual demandam a presença do psicólogo a fim de manejar a intercorrência de interconsultas, pelo estudo, foi denotada uma escassez literária no assunto, o que, enfatiza a questão da assistência prestada aos pacientes renais crônicos, em sua maioria, ainda ser negligenciado na teoria e na prática.
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- 2025-07-08 (2)
- 2025-07-08 (1)
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